terça-feira, 21 de maio de 2013

    


Minha cabeça gira, porem, o corpo não. Sou uma ameba, que anda conforme a correnteza. Sinto meus pseudópodes sorrindo e desobediente, enfim, não fazem parte do meu corpo. Pseudópodes que foram para a minha cabeça e se alojaram em minha língua. Tudo tornou-se pseudo. Tudo tornou-se falso? "Pseudoverdade", "pseudomentira", "pseudofiel"... Pseudofeliz? Quando vou aceitar que esses falsos pés saem de mim? Talvez, eu só me esqueça quando esses não aparecem... Eles estão aqui...
     E esta parte que deixou de ser minha? Cada vez mais tento conquista-la, as vezes dizendo que sou compreensiva e afável com ela. Contudo, ela não aceita. É alguém se dar conta dela (ou sequer ela achar que alguém repara nela ) que essa vai embora...Impera em meu corpo por sentir-se aflita... Toma conta da minha fala! Do meu equilíbrio! E, então, fico constrangida por ela... por nós... no fim somos duas envergonhadas.. embora não seriam uma só? Uma unica pessoa não seria? ...Peço desculpas a mim... Contudo longe dos outros! E se elas vem a gente brigando?! ...(Faço disso uma piada. Os outros riem. Eu rio com eles. Mas pelo o que que estou rindo...?.)

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Tenho que manter minha boca fechada para não vomitar... mas já sinto o cheiro de gissele velha, gissele putrefata .. é o vômito que tento fagocitar...  Tantas gisseles já me aparecem... onde muitas entram em meu corpo, e quando bem aceitas, realizam sua metamorfose... Algumas, de fato, transformaram o meu jeito ou me transformei nos seus ... mas é essa já putrefata?  Meu corpo não quer aceita-la contudo, a minha mente, se aprisiona a ela.. E é de pensar nela todo o tempo que penso em não pensar, mas estão estou pensando.. Tens algo para tomar que passe esse enjoo? Quem sabe gisselicinina? Mas talvez seja um virose... E eu seja uma colônia de vírus... em plena metamorfose..    

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013



"Minha tão jovem vida (23 anos) e seu rito de passagem: O vestibular. Em um tempo nem tão distante (4 anos atrás), 10 dias antes dessas provas, correndo, minha carótida manda parar-me, e eu a respondo em coma num hospital. Minha vida recomeçou, porém, agora, em duas mãos; ou seja, entre fraldas e sondas literalmente recomeçando a viver, quando acordada do meu sonho induzido, minha cabeça com seu sonhos em desvaneio, chamando todos com o mesmo nome, uma palavra continuou inapta: meu vestibular. Pois é essa a outra via, contudo, diferente de acordar como um bebê, estou na via da volta, debatendo-me com um bando de "coisas", sinto-me cada vez engatinhando no vestibular. E te digo: como é bom estar em uma rota diferente. Estudei de uma forma que talvez não conseguisse mais. Meu corpo já estava se entregando, porém, uma das principais batalhas venci: o choque que a minha cabeça tinha em brigar com o mesmo que minha carótida combinou para me tirar da jogada."
Isto é um ponto de fuga? Minha cabeça se convenceu em aceitar essa história para diferenciar-se, causar pena e me refugiar? Bueno, não PASSEI. Pois bem, esse ano, talvez, invente eu uma história mais engraçada a fim de aparace-se com o realismo fantástico: entre um homem com duas cabeças entregou-me uma fada gravida que disse: posso parir uma carótida a qualquer momento para que assim meu esposo tenha mais uma mão...". Sim, é um bom começo. Hahaha. Quer saber? Ahh não! Não quisera saber mais de uma pessoa fracassadas que parou 10 dias antes do seu maior rito de passag... [estou de férias, meu ano começou agora. Feliz Ano-novo meus amados que lêem esse blog!]

domingo, 4 de novembro de 2012

Sei que ninguêm mais vem aqui. Tive que tentar me achar; não obstante, o que eu procuro, não esteja em mim. Contudo, se escrevo, posso achar em outros algo em comum, caso agrade esse. Só as palavras mágicas que escrevo/penso revigoram o meu existir.

Que saudades das pessoas desconhecidas que tanto me acarinham quando aqui estou.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Ví uma foto/comentário que fez eu me sentir um 0. Desumana. Não sei quem eu sou. Talvez a pessoa mais triste ou a mais feliz. Hipocondríaca de merda. Estou tão ciente do mundo e inconsciente de mim. Mataria qualquer binômio que aparecesse na minha frente. E quem era aquela pessoa "constantemente inconstante"? Tenho medo de fazer algo que faça alguma "COISA" sofrer. Acho que sou mesmo um "0". Somente não seu de que lado do numeral queira eu estar. Minha cabeça dói - Hipocondríaca? Irônica?...

Ass: Bloguei-"0"-ra.