sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Ví uma foto/comentário que fez eu me sentir um 0. Desumana. Não sei quem eu sou. Talvez a pessoa mais triste ou a mais feliz. Hipocondríaca de merda. Estou tão ciente do mundo e inconsciente de mim. Mataria qualquer binômio que aparecesse na minha frente. E quem era aquela pessoa "constantemente inconstante"? Tenho medo de fazer algo que faça alguma "COISA" sofrer. Acho que sou mesmo um "0". Somente não seu de que lado do numeral queira eu estar. Minha cabeça dói - Hipocondríaca? Irônica?...

Ass: Bloguei-"0"-ra.

domingo, 6 de novembro de 2011

Tem algo tento de mim que não cala a boca; Mesmo essa boca sendo a minha. Quisera esse se chamar de "UE". Meu contrário. Às vezes, quando tento me conciliar torna-se mais soberbo. Falho em querer desculpar-me por algo que não fiz e sem sequer saber o que por mim foi feito. Erudito em fazer me sentir mal... ou má.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011


Espero que dessa vez esta postagem vá... Sim, escrevi muitas vezes, mas sempre acho algo de ruim (sonhador, seria de mais, imatura...) no que escrevo. E agora José? To com muitas ideia mas sem nenhuma em mente. Hmm! Sobre o plano de fundo que está em minha ela? Poise, "simbora". Essa imagem lembra meu banho.Onde eu entro e coloco meu rosto debaixo da aguá e deixo ir para o bueiro a máscara que esse veste. Tomo banho com a luz apagada. Não com medo que alguém veja, mas porque não estou preparada para verem o meu rosto... minhas costas... seio.. embora eu também não queira que me vissem . Momento que é só meu . Vejo quão bom é molhar os olhos. Colocando a cabeça para cima e sentir que alguém faz força para que não os abram mas no fundo sabendo que a qualquer momento posso abri-los. Ficar sem respirar por 5 segundos, 6... 7!Sentir sufocar! E depois dar-se conta que TU ao tirar o rosto da água pode respirar.O quão bom e deixar a água molhar seus ombros e deixá-la de carregue, ao menos naquele momento, o seu peso diário . Sentir como é bom o seu próprio toque. Esse que desliza sobre os ombros, a barriga.. A água deixa tudo tão macio, deslizante. Deixar que ela molhe meus cabelos tornando mais pesados como se alguém os puxassem. Ouvir a sua voz como se fosse uma ópera e sentindo-se a poderosa por não deixar ninguém estrar na platéia. Ouvir toda a sinfônica que é o próprio banho. Um chocalho ao lavar a cabeça. Tocar o violino em quando se ensaboa.Um violão ao desembaraçar os cabelo e então deixando tocar o trombete quando os torce, ouvindo mais forte o barulho de água. Enfim, imaginar que as gotas são uma platéia escondida e se sentir o maestro quando desliga a torneira.

sábado, 2 de julho de 2011

"Como uma planta murcha em um vaso exótico no canto da garagem onde ficam objetos que não servem para o momento".Sinto-me assim. Uma planta que não pega sol e esta sem flores. Essa planta que não atrai ninguém, ou até atrai. Atrai alguém que gosta do vaso, mas logo se desfaz de tal curiosidade por ver o quanto está velho e despintado. Então fico ali, no canto mais impróprio da casa. O último lugar aonde deveria estar. Ao lado das coisas que, no momento, "não tem serventia". Mas o pior seria se estivesse no lixo [ainda me sobra um pouco de dignidade]. Ás vezes, alguém abre a porta para colocar algo ou mesmo arrumar a parte "da bagunça". Naquele momento que aproveito para tomar um ar diferente. Mas logo, lá estou novamente. Penso quando tempo falta para alguém acha "o uso" dessa planta. Se soubessem a beleza da flor que dou. No entanto, quando penso em florescer, já me isolaram. Na garagem não passa vento. Nem sol, pois não há uma janela. O ar é viciado. Planta problemática. Planta claustrofóbica. Planta que vai puxando os problemas dos outro e o seu. Pois é claro! Como um Vídeo cassete de 50 anos ficará em cima de uma Bíblia, sendo esta, pelas convenções Cristãs, a palavra do Senhor"... E vou absorvendo... Espinhos saem na minha pele embora não sejam são bem vistos... quiça minha proteção. Alem do mais são a condição que encontrei em somatizar tudo....Enfim, um “belo” cactos em seu vasinho exótico...

quarta-feira, 30 de março de 2011

Oi pessoas! Poisé. Entro aqui sem graça. Como quem pedisse licença. Antes que eu ouça um ruído de chingamentos "já vos digo": entrei no teatro(?)! E como é bonita aquela atmosfera, o imaginário. A um ano e meio, quando reaprendi a ler, não consegui/não tentei entrar no mundo real, esse em que literalmente vivemos. Era o medo/acomodação (?) que me impedia. Era tão mágico continuar em um mundo onde eu lia que as pessoas podiam voar. No teatro eu posso. Passo da água pro fogo em um segundo. Morro e depois vivo, e quiça morro de novo. Mas a diferença é que continuo no mundo real E imaginário. É como um descarrego. Lá, no teatro, sou a Maria; ou o José. Ou ainda Maria e José. Tudo o que eu sempre vi como espectdora eis que agora o faço (ou tento fazer). Infelizmente o meu corpo não faz o seu melhor (ainda não). Mas "a cabeça" faz. Oi, eu Sou a Maria. Tchau do seu José.