domingo, 6 de novembro de 2011

Tem algo tento de mim que não cala a boca; Mesmo essa boca sendo a minha. Quisera esse se chamar de "UE". Meu contrário. Às vezes, quando tento me conciliar torna-se mais soberbo. Falho em querer desculpar-me por algo que não fiz e sem sequer saber o que por mim foi feito. Erudito em fazer me sentir mal... ou má.

4 comentários:

  1. Tens tanto dentro de ti... tu, o teu contrário e uma infinidade de eus que nasceram da tua riqueza interior.
    Excelente texto.
    Beijos, querida amiga.

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  2. Má em seres, ou quereres ser tu própria, na tua essência?! Não creio, de todo! Até porque quando somos verdadeiros para connosco, o mundo à nossa volta, sente e fica solidário. Quando não acontece, porventura, aí, temos que lavar as mãos e respirar fundo de cabeça erguida e de alma lavada. Porque podemos perder tudo, mas não podemos e não devemos perder a nossa essência. Pois quando isso acontece, nada mais faz sentido em nós!

    Uma grande beijoca e força, sim? :)

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  3. Interessantes teus posts, escrevo para divulgar o : www.o-cercadinho.blogspot.com Caso queira acompanhar e dar umas risadas,
    será um prazer ter nos visitando lá. O que é o Cercadinho? Segue apresentação para te situares. Em cada relacionamento afetivo, os envolvidos ficam restritos a um espaço, O Cercadinho, onde acontecem as interações. Em algumas fases, está cheio de "queridas", mas em outros, quase vazio. O Cercadinho é o resultado das conquistas amorosas, onde cada um preenche à sua maneira e gosto. Pode ter o critério de cotas e uma de cada: loira, morena, mulata, ruiva e/ou japa. Com faixas etárias e tipos variados. Até monogâmico com apenas uma mulher selecionada. Somos cinco homens escrevendo relatos e histórias, sem pretensão literária sobre O Cercadinho. Heitor faz o estilo confuso e rebuscado. Apaixonante e cafajeste, este é Wanderlei. Já Cebola faz o estilo 100% sincero e sem rodeios. Seco, objetivo e um pouco bagual com sentimentos, assim é Iberê. E Marcão, bom, esse é trash total. Entre no nosso Cercadinho e boa leitura.
    Iberê

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  4. Esse texto me lembrou uma frase da Camille Claudel que eu amo: "Há sempre algo de ausente que me atormenta". É bem por aí. Bjs, moça.

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